Eleições redes sociais marketing político digital

A influência das redes sociais nas eleições presidenciais no Brasil em 2018


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O presente artigo vem tratar do marketing digital sob a influência das redes sociais nas eleições presidenciais no Brasil em 2018. Seu objetivo é investigar de quais formas as informações disseminadas nas redes sociais foram agentes influenciadores do resultado das últimas eleições. Aborda-se os diferentes fatores que influenciaram a opinião pública, destacando o uso das redes sociais, em especial do Facebook e do WhatsApp.

Os candidatos utilizaram tais recursos para alcançar um número maior de votos, de acordo com a faixa etária do eleitor, o gênero, a região onde mora, os simpatizantes e outras escolhas. Também os eleitores manifestaram suas ideologias com um alcance e influência muito maior do que em veículos de comunicação tradicionais.

Muito se foi falado sobre as intituladas fake news nas redes sociais, como Facebook, e aplicativos móveis como WhatsApp e muitos eleitores foram alvo dos seus efeitos. Como nunca ocorrido antes na história do Brasil, a mudança de comportamento dos votantes ficou muito “visível”, quando milhões de notícias falsas foram divulgadas e tomadas como verdade. Muitos eleitores se tornaram confusos, sem nenhum senso crítico e até mesmo agressivos. Os candidatos que melhor souberam utilizar as redes acabaram computando maior número de votos. As fake news acabaram gerando interpretações errôneas dos fatos e julgamentos dos candidatos baseados em mentiras.

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WhatsApp e política: novas formas de ciberativismo em Florianópolis

Foto de protestos políticos via whatsapp em Florianópolis

O objetivo geral deste artigo é investigar como o uso das tecnologias da informação e comunicação (TIC’s), em particular, o WhatsApp, no meio digital, vem se apresentando como elemento central para a convocação e a mobilização de ciberativistas nas formas contemporâneas de participação política. Para tanto, foi enfocado de que forma os usuários do grupo “#Unidos Contra o Golpe” organizaram protestos em 2016 na cidade de Florianópolis, em Santa Catarina, no que se convencionou denominar usualmente de ciberativismo.

Buscamos, em um segundo plano, compreender até que ponto as Jornadas de Junho de 2013, se mantiveram no imaginário dos ciberativistas investigados, considerando que essas manifestações representaram um ponto de inflexão na história social e política do Brasil. O método de investigação é “netnografia” do grupo do WhatsApp, juntamente com a análise de mensagens postadas e a realização de entrevistas semi-estruturadas, ressaltando as motivações quanto ao seu uso político. Continue reading “WhatsApp e política: novas formas de ciberativismo em Florianópolis”